Os protestos recentes provam que a população quer poder trabalhar, amparado por instituiçÔes de ensino que preparam para o mercado de trabalho.
Pesquisa do Data Popular apontou que metade da nova classe média quer empreender; apenas 14% deseja trabalhar com carteira assinada.
Pesquisa, do Global Entrepreneurship Monitor (GEM) de 2012, detectou que 43% dos brasileiros adultos ambicionam Ă© ser dono de seu prĂłprio negĂłcio.
Esse cenĂĄrio parece nĂŁo ter entrado no radar nem do legislativo nem do executivo.
Para empreender no Brasil de hoje Ă© preciso passar diariamente por uma Via Crucis burocrĂĄtica e tributĂĄria.
Cada œ hora sai uma norma tributĂĄria, ou seja, quase 40 normas sĂŁo publicadas por dia (FSP de 6/10/2005); com 11 milhĂ”es de combinaçÔes de cĂĄlculos em impostos e 105 mil alĂquotas sĂł no Simples (que seria um regime âsimplificadoâ â imagine se fosse complicado), conquistamos a Ășltima posição no ranking do Banco Mundial em custo de conformidade tributĂĄria e trabalhista.
Neste contexto o chamado âCusto Brasilâ significa contratar gente (quase 10 vezes mais do que no resto do mundo) ou pagar Assessoria ContĂĄbil.
O Fisco se comporta como âbig brother is watching youâ, obrigando o contribuinte para ampla, geral e irrestrita transparĂȘncia; depois que ele contribui, fica a pergunta: cadĂȘ o dinheiro? Fazemos parte do âBBB â Big Bullshit Brasilâ…
NĂŁo precisa de muita fantasia para imaginar que Empreendedores sofrem â daĂ a razĂŁo de fazer parte do movimento âBASTAâ de gastança, corrupção e burocracia â cabe aqui um cartaz âDeixe nos Trabalharâ.
Fazendo isso, os empresĂĄrios apenas cumprem a Lei 12.741/2012 e contribuem para uma virada de mesa no empreendedorismo no Brasil.
Vide também www.administradores.com.br/artigos/administracao-e-negocios/empreendedor-tambem-pode-protestar/71341/
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