Você já pensou aplicar Inteligência Emocional aos negócios?
O que organizações buscam são gestores que saibam desenvolver empatia e equilíbrio com a sua equipe; aqui entra Daniel Goleman com sua teoria da Inteligência Emocional, que se tornou um mantra de gestão empresarial.
A forma eles compreendem (ou não) emoções, atitudes e relacionamentos – a partir do outro é fator crítico de sucesso na gestão empresarial.
Ele defende que a melhor motivação para desenvolver força mental e empatia precisa partir da vontade do indivíduo.
Para desenvolver a inteligência emocional Goleman sugere 5 passos:
1 – Pergunte: “isso é importante para me realizar e seguir carreira?”
2 – Faça um inventário 360º das suas competência emocionais, recolhendo opiniões de superiores, pares, familiares, membros da equipe.
3 – Avalie os resultados, avaliando: como você cria empatia com as pessoas, como você desenvolve relações, persuasão e cooperação.
4 – Identifique a área na qual você acredita que vale a pena investir esforço e tempo para melhorar.
5 – Seguir o seu comportamento melhorado – o tempo todo.
Como medir nossa inteligência emocional?
Desenvolva um “empatômetro” que capta atração (ou não), química (ou não) com as pessoas, procura por outros (ou não).
O que priorizar para ser mais aceito?
Tente ser positivo, extrovertido e conectado com outros – meio para se tornar bom colaborador, jogador de equipe e líder – é fazer implacar sua inteligência no outro que você exerce a função mais importante do líder, enfatiza Goleman.
Quais resultados uma empresa que encoraja inteligência emocional pode esperar?
Goleman destaca Mais satisfação, mais motivação e mais retenção dos colaboradores, mais retenção de colaboradores; consequentemente melhores resultados.
Para detalhes visite http://www.administradores.com.br/entrevistas/carreira/a-inteligencia-emocional-aplicada-aos-negocios/122/
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